Na tarde desta sexta-feira (6), uma professora interina da extensão da Escola Estadual João Florentino da Silva Neto, localizada no distrito do Caramujo com uma extensão na comunidade do Horizonte do Oeste onde o fato ocorreu, que registrou um boletim de ocorrência relatando graves irregularidades e maus-tratos a alunos especiais dentro da unidade escolar.
De acordo com o relato, a professora afirma estar enfrentando perseguições e situações constrangedoras por parte de colegas, incluindo uma professora que também atua como integradora, o coordenador da escola, e o marido de uma das profissionais, que, embora sem vínculo empregatício, possui acesso irrestrito às dependências e documentos da instituição.
A professora relatou que, durante uma formatura realizada no dia anterior, foi impedida de entrar no evento com dois alunos especiais sob sua responsabilidade. Segundo ela, a justificativa dada pelo marido da professora integradora foi que o evento era exclusivo para o 3º ano, o que gerou uma discussão pública e constrangimentos.
Além disso, a denunciante alega que há maus-tratos recorrentes a alunos, especialmente os que possuem necessidades especiais, praticados pela professora integradora, como beliscões, cascudos e agressões nas orelhas, ações que seriam realizadas abertamente. A denunciante também relata sofrer perseguições, incluindo faltas injustificadas registradas no sistema eletrônico, o que impacta diretamente sua remuneração e gratificações e que por várias vezes foi chamada de BURRA pelo marido de uma Professora Integradora.
A situação teria afetado gravemente o estado emocional da professora, que afirma estar sofrendo crises de choro e dificuldades para realizar seu trabalho.
O caso foi registrado e será investigado pelas autoridades competentes.
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